Na ultima Sexta-feira eu o Eric fomos visitar o Instituto Cultural Chautauqua.
A Instituição Chautauqua é um centro de educação sem fins lucrativos e uma estância de verão para adultos e jovens, one tem varias casas, localizada em 750 acres (3 km²) em Chautauqua, na parte sudoeste do Estado de Nova York. O distrito histórico da instituição de Chautauqua é alistado no registo nacional dos lugares históricos e foi designado ainda um marco histórico nacional. A instituição Foi fundada em 1874 pelo inventor Lewis Miller (1829-1899). A sua filha Mina se casou com o inventor, Thomas Edison. E o bispo metodista John Heyl Vincent como um campo de ensino para professores da escola dominical. Os professores desembarcariam no Parque da Palestina e começariam um curso de estudo bíblico que usaria o Parque para ensinar a geografia da Terra Santa.
A gente comprou o ticket de entrada. Tudo muito bonito e perfeito. Algumas pessoas nos cumprimentou nas ruas.
A gente aproveitou para ver uma casa que estava a venda.
Na saída a corretora olhou nas minhas mãos. Às vezes confesso que sou inocente, mas reconheci o seu olhar. Eu desejei levantar minhas mãos , tá vendo não tem nada aqui, nem bolsa eu estava carregando.
A Instituição Chautauqua é um centro de educação sem fins lucrativos e uma estância de verão para adultos e jovens, one tem varias casas, localizada em 750 acres (3 km²) em Chautauqua, na parte sudoeste do Estado de Nova York. O distrito histórico da instituição de Chautauqua é alistado no registo nacional dos lugares históricos e foi designado ainda um marco histórico nacional. A instituição Foi fundada em 1874 pelo inventor Lewis Miller (1829-1899). A sua filha Mina se casou com o inventor, Thomas Edison. E o bispo metodista John Heyl Vincent como um campo de ensino para professores da escola dominical. Os professores desembarcariam no Parque da Palestina e começariam um curso de estudo bíblico que usaria o Parque para ensinar a geografia da Terra Santa.
A gente comprou o ticket de entrada. Tudo muito bonito e perfeito. Algumas pessoas nos cumprimentou nas ruas.
A gente aproveitou para ver uma casa que estava a venda.
Todavia eu não o fiz. Eu agradeci com um sorriso e partimos.
Hora de tomarmos um sorvete
- " Não, eu sempre achei aqui normal."
Depois do sorvete continuamos a nossa caminhada.
Uma senhora nos parou e perguntou se podia me dizer algo. Neste momento, segurei a minha respiração, já esperando pelo pior, depois da corretora.
Ela me pediu desculpa pelo ocorrido. Que ocorrido? No domingo de manhã, aproximadamente às 1 da manhã, os membros de nossa Companhia de Teatro Chautauqua estavam retornando em dois
carros. Ao se aproximarem do Portão Principal, o primeiro carro foi parado por um policial do condado pelo que foi inicialmente relatado como "dirigir sem luzes traseiras". O carro continha o ator principal da peça Larry, e três conservadores afro-americanos. Larry foi perguntado pelo oficial várias vezes se ele estava bebendo. Ele respondeu cada vez que ele era o motorista designado. Ele foi questionado sobre dirigir apenas com as luzes acesas. Ele comunicou que não estava ciente e rapidamente demonstrou que as luzes estavam funcionando bem. Apesar de não haver nada tecnicamente errado com o veículo, e demonstrando que ele não estava com problemas, ele ainda foi solicitado a sair do carro.
Eu disse que ela poderia ajudar propondo um curso de treino para os policiais. Ela continuou a caminhada, para a casa dela, onde todos os vizinhos irão continuar brancamente doce.
anfiteatro no centro do instituto
Ela foi embora se sentido uma boa samaritana e eu fiquei com o gosto amargo da branquitude.
Porque todos são brancos? Eu me sentiria confortável comprando uma casa lá?
Hora de tomarmos um sorvete
A gente sentou num banco da praça e perguntei ao Eric que passou grande parte de sua adolescência no instituto.
-"Você nunca se perguntou, porque aqui não afro-Americans? Porque aqui ainda continua um Apartheid?"- " Não, eu sempre achei aqui normal."
Depois do sorvete continuamos a nossa caminhada.
Uma senhora nos parou e perguntou se podia me dizer algo. Neste momento, segurei a minha respiração, já esperando pelo pior, depois da corretora.
Ela me pediu desculpa pelo ocorrido. Que ocorrido? No domingo de manhã, aproximadamente às 1 da manhã, os membros de nossa Companhia de Teatro Chautauqua estavam retornando em dois
carros. Ao se aproximarem do Portão Principal, o primeiro carro foi parado por um policial do condado pelo que foi inicialmente relatado como "dirigir sem luzes traseiras". O carro continha o ator principal da peça Larry, e três conservadores afro-americanos. Larry foi perguntado pelo oficial várias vezes se ele estava bebendo. Ele respondeu cada vez que ele era o motorista designado. Ele foi questionado sobre dirigir apenas com as luzes acesas. Ele comunicou que não estava ciente e rapidamente demonstrou que as luzes estavam funcionando bem. Apesar de não haver nada tecnicamente errado com o veículo, e demonstrando que ele não estava com problemas, ele ainda foi solicitado a sair do carro.
Eu disse que ela poderia ajudar propondo um curso de treino para os policiais. Ela continuou a caminhada, para a casa dela, onde todos os vizinhos irão continuar brancamente doce.
anfiteatro no centro do instituto
Ela foi embora se sentido uma boa samaritana e eu fiquei com o gosto amargo da branquitude.
Porque todos são brancos? Eu me sentiria confortável comprando uma casa lá?
Eu fiquei com o sentimento da culpa, um lugar tão lindo que meu marido criou um baú de boas lembranças, e eu não posso fazer um passeio colocando mais tesouro neste baú?
A minha barriga ficou apertada, sera que o lugar somente é perfeito porque nós negros não estamos lá?
Quando eles caem, nós vamos alto! Michelle Obama.
Como eu posso ir alto? Como?
Eu fecho os meus olhos e mando muito amor para todos que estão lá, eu mando muito amor, muita ternura, para todos os moradores, visitantes, funcionários. Porque na vida eu aprendi que somente podemos dar o que temos. Eu mando muito amor para que um dia aquele espaço sagrado reflita o amor universal. A compreensão de que todos nós somos um. Todas as vezes que eu vou em um lugar onde a integração não esteja verdadeiramente presente, eu sei que minha missão é estar lá refletindo minha energia de amor.
Eu fecho os meus olhos e mando muito amor para todos que estão lá, eu mando muito amor, muita ternura, para todos os moradores, visitantes, funcionários. Porque na vida eu aprendi que somente podemos dar o que temos. Eu mando muito amor para que um dia aquele espaço sagrado reflita o amor universal. A compreensão de que todos nós somos um. Todas as vezes que eu vou em um lugar onde a integração não esteja verdadeiramente presente, eu sei que minha missão é estar lá refletindo minha energia de amor.